A Severa, foi-se embora. O tempo, p’ra mim parou. Passado que vai com ela, Para mim não mais voltou.
As horas pra mim são dias, As horas pra mim são dias, Os dias pra mim são anos. Recordação é saudade, Recordação é saudade, Saudades são desenganos.
Oh tempo, volta pra trás, Traz-me tudo o que eu perdi. Tem pena e dá-me a vida, A vida que eu já vivi. Oh tempo, volta pra trás. Mata as minhas esperanças vâs. Vê que até o próprio sol, Volta todas as manhãs. Vê que até o próprio sol, Volta todas as manhãs.
Porque será que o passado, E o amor são tão iguais. Porque será que o amor, Quando vai, não volta mais. Mas para mim a Severa, Mas para mim a Severa, É o eco dos meus passos. Eu tenho a saudade à espera, Eu tenho a saudade à espera, Que ela volte prós meus braços.
Oh tempo, volta pra trás, Traz-me tudo o que eu perdi. Tem pena e dá-me a vida, A vida que eu já vivi. Oh tempo, volta pra trás. Mata as minhas esperanças vâs. Vê que até o próprio sol, Volta todas as manhãs. Vê que até o próprio sol, Volta todas as manhãs.
Oh tempo, volta pra trás, Trás-me tudo o que eu perdi. Tem pena e dá-me a vida, A vida que eu já vivi. Oh tempo, volta pra trás. Mata as minhas esperanças vâs. Vê que até o próprio sol, Volta todas as manhãs. Vê que até o próprio sol, Volta todas as manhãs.
Composição: Eduardo José Dantas
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António Mourão
Diapasão
Covid/Cover by Fernando Graça
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