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Capitão Fausto
12 Março, 2019
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Buba Espinho
28 Fevereiro, 2019

A banda junta-se em 1991, mas só editam um álbum seis anos mais tarde. Pelo caminho participaram em várias colectâneas e ganharam o prémio de originalidade do 7º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez Vous. Existem muitas músicas elaboradas pela banda que não chegaram a ver a luz do dia, através de um disco.

Em 1997 lançam Cão!, o seu primeiro trabalho – que inclui o tema “Letra S”, em dueto com Manuela Azevedo, vocalista dos Clã – um disco onde pela primeira vez se demonstrou a disponibilidade da banda de explorar um som misto, com o estilo específico de escrita de Cruz, para agrado de numerosos novos fãs e da maioria da crítica musical nacional.

No ano seguinte, no contexto da Expo 98, colaboraram na colectânea Tejo Beat, no qual participaram também Boss AC, Blasted Mechanism, Zen e Flood, com o tema “Tempo de Nascer”.

O seu álbum O Monstro Precisa de Amigos chegou em 1999, demonstrando uma produção mais cuidada e, de forma geral, um estilo menos activo e mais contido. Produziu os singles, Ouvi Dizer, um dueto com Victor Espadinha e Capitão Romance, com Gordon Gano, vocalista dos aclamados Violent Femmes. Foi ainda neste ano que colaboraram no disco XX Anos XX Bandas, um tributo aos 20 anos dos Xutos & Pontapés, como uma versão do tema Circo de Feras.

Em 2002 terminam as actividades com um concerto na Queima das Fitas do Porto.

2012 marca o regresso aos palcos com dois concertos nos Coliseus de Lisboa e Porto e também no Festival Paredes de Coura.
(in: Facebook)

Ornatos Violeta - Ouvi Dizer

Ornatos Violeta - Dia Mau

Ornatos Violeta - Capitão Romance (Aventuras No Mundo, Cap. I - Rumo À Verdade)

Ornatos Violeta - Chaga

Ornatos Violeta - Cão! - Punk Moda Funk

Deixa Morrer - Ornatos Violeta

Ornatos Violeta - Líbido

Manel Cruz

 

O seu percurso musical iniciou-se nos Ornatos Violeta, a sua primeira banda, em 1991, como vocalista, compositor e letrista onde permaneceu durante cerca de 11 anos. Manel Cruz nunca teve qualquer tipo de formação musical ou de canto, achava as aulas demasiado chatas. Mas não foi isso que o impediu de compor e dar voz a tantas e tantas músicas. Sendo que os 11 anos enquanto “ornato” o ajudaram a evoluir em vários sentidos, notando-se isso mesmo na música que fez e continua a fazer.

Em 2000, Manel Cruz, foi galardoado pelo Jornal Blitz com o prémio de “Melhor Voz Masculina”, ao mesmo tempo que os Ornatos Violeta arrecadavam os outros três prémios para os quais tinham sido nomeados tornando-se nos grandes vencedores da noite.

Em 2002, e para grande tristeza de muitos dos fãs de Ornatos Violeta, foi anunciado o seu fim. Desta maneira, Manel Cruz, continuou o seu percurso como músico ingressando em duas bandas em simultâneo: os Pluto e os SuperNada, na mesma semana desenharam-se os esboços do que faria continuar a carreira musical do cantor.

Em 2006, a Objecto Cardíaco editou o livro «As Letras como Poesia», que reúne um conjunto de ensaios sobre as letras dos Ornatos Violeta. Este livro foi reeditado em 2009 pela Afrontamento.

Em 2011 foi lançada uma caixa com a reedição dos álbuns “Cão” e “Monstro Precisa de Amigos” e edição de um terceiro CD, “Inéditos e Raridades”, que incluía temas como “Dez Lamurias por Gole» (editado numa colectânea da revista Ritual de 1995), “Tempo de Nascer” (da colectânea “Tejo Beat” de 1998), “Circo de Feras” (do álbum de homenagem aos Xutos & Pontapés de 1999), “Marta” (lado B de “Ouvi Dizer”). Incluía ainda os inéditos “Como Afundar”, “Há-de Encarnar”, “Devagar”, “Rio de Raiva” e “Pára-me Agora”. Os quatro primeiros temas foram recuperados das gravações “O Monstro Precisa de Amigos”, enquanto “Pára-me Agora” foi gravado para um terceiro álbum de originais que são chegou a ser gravado.
(in wikipedia)

Manel Cruz fala sobre o regresso dos Ornatos Violeta

Manuel Cruz | Baseado Numa História Verídica

Entrevista ao Manel Cruz (2019)

Ornatos Violeta

 

Ornatos Violeta foi uma banda portuguesa de rock alternativo, com fusão de algumas outras tendências, incluindo o ska e o jazz.

É originária da cidade do Porto, composta por Manel Cruz na voz, Nuno Prata no baixo, Peixe na guitarra, Kinörm na bateria e Elísio Donas nos teclados. Com apenas dois álbuns publicados, depressa se tornou uma referência na música portuguesa do final dos anos 90, embora o ponto alto da sua carreira corresponda sobretudo aos últimos 3 anos da década. A banda decidiu então separar-se no final de 2000, juntando-se para um concerto único de celebração do seu 10º aniversário na KEIMAS 2001.

A banda formou-se em 1991, mas só editou um álbum seis anos mais tarde. Durante esse período, os Ornatos participaram em várias colectâneas e ganharam o prémio de originalidade do 7º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez Vous. Existem muitas músicas elaboradas pela banda que não chegaram a ser editadas em disco.

Em 1997 lançaram Cão!, o seu primeiro trabalho — que inclui o tema “Letra S”, em dueto com Manuela Azevedo, vocalista dos Clã – um disco onde pela primeira vez se demonstrou a disponibilidade da banda de explorar um som misto, com o estilo específico de escrita de Cruz, para agrado de numerosos novos fãs e da maioria da crítica musical nacional.

No ano seguinte, no contexto da Expo 98, colaboraram na colectânea Tejo Beat (no qual participaram também Boss AC, Blasted Mechanism, Zen e Flood), com o tema “Tempo de Nascer”.

O seu álbum O Monstro Precisa de Amigos foi lançado em 1999, demonstrando uma produção mais cuidada e, de forma geral, um estilo menos ativo e mais contido. O álbum produziu os singles Ouvi Dizer, um dueto com Victor Espadinha, e Capitão Romance, com Gordon Gano, vocalista dos aclamados Violent Femmes. Foi ainda neste ano que colaboraram no disco XX Anos XX Bandas, um tributo aos 20 anos dos Xutos & Pontapés, como uma versão do tema Circo de Feras, cuja letra foi expandida.
(…)
(in:wikipedia)