Ruizinho de Penacova

Ruiz Ferreira da Costa nasceu a 25 de Fevereiro de 1983 no sul de França, em Oloron Sainte Marie, filho de Rui Couceiro da Costa, acordeonista, e Maria da Conceição Ferreira.
Começou a tocar bateria com o seu pai nas colectividades e associações portuguesas por toda a França.
Em 1992 veio para Portugal com os seus pais, tendo frequentado algumas escolas de música nas quais foi aperfeiçoando a técnica de baterista.
Durante mais alguns anos continuou a acompanhar o pai pelas festas e arraiais da região, no agrupamento musical FLECHAS DA PONTE.
No entanto, ao longo do tempo foi-se apaixonando pelo acordeon, o instrumento musical preferido do pai, e decide aprender a tocar tendo por ídolo uma figura bem popular e que desde cedo sempre venerou: QUIM BARREIROS.
Com muito esforço, empenho e dedicação faz também do acordeon e da concertina a sua IMAGEM DE MARCA.
Com eles tocou em várias orquestras, como a MONDEGSTAR e BANDA PACÍFICO.
Apenas tocando “de ouvido” decide ir para o Norte do país, região onde se desenvolveu grande parte da técnica destes instrumentos.
É nesta altura que nasce o acordeonista e concertinista Ruizinho, conhecido por ser cantador ao desafio.
Muitos dos seus segredos foram aprendidos com cantadores e tocadores mais velhos, dos quais bebeu a experiência de muitos anos de música e cantigas ao desafio
Ainda no norte, pertenceu, na fase inicial, a uma banda tradicional, RAÍZES DO MINHO, e actuou com conhecidos cantadores nas romarias.
Ainda pertence a um grande rancho folclórico do Alto Minho, originário da Serra d’Arga, o RANCHO DE DÉM, de Caminha.
Em 2005 decide montar o seu projecto RUIZINHO DE PENACOVA, com o qual inicia um percurso nacional e internacional.
Portugal de norte a sul, América do Norte, América do Sul, Canadá, França, Suíça, Bélgica, Alemanha, Luxemburgo, Inglaterra…
Ruizinho conseguiu ainda ver por diversas vezes realizado o seu sonho:
Para além de cantar ide se tornar seu númeras vezes por esse país fora com o seu ídolo Quim Barreiros, teve ainda o gosto de se tornar seu “afilhado” musical.
De facto, QUIM BARREIROS continua a ser seu “padrinho” no mundo artístico, no qual se inspira e por isso venera
Com este historial musical, são já 8 os discos gravados, cada um deles com sucessos que o público que acorre aos seus espectáculos canta com ele, numa comunhão de alegria e boa-disposição. (in PopularFm)