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Mia Rose
28 Março, 2017
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Deolinda
26 Março, 2017

Camané dispensa apresentações.
Tem uma voz única na arte de cantar o Fado.
Um dos fadistas mais aclamados a nível nacional e internacional.

Camané

 

Camané & Mário Laginha – Com Que Voz

Camané – Mocita dos Caracóis

Camané – A Casa da Mariquinhas

Camané – Lume

 

 

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Biografia

O primeiro contacto de Camané com o fado ocorreu um pouco por acaso, quando durante a recuperação de uma maleita infantil se embrenhou na colecção de discos dos pais e descobriu os grandes nomes do fado: Amália Rodrigues, Fernando Maurício, Lucilia do Carmo, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro e Carlos do Carmo…
Dessa altura até à vitória em 1979 do evento “Grande Noite do Fado” foi um passo. Na sequência desta participação gravou alguns trabalhos e efectuou diversas apresentações públicas.
Camané actuou em diversas casas de fado, além de fazer parte do elenco de diversas produções dirigidas por Filipe La Féria (o mais importante director português de musicais) como a “Grande Noite”, “Maldita Cocaína” e “Cabaret”, onde adquiriu assinalável evidência.
A edição de “Uma Noite de Fados”, elogiada pela critica especializada, elegeu Camané como a voz mais representativa da nova geração do fado, possibilitando o reconhecimento da qualidade do seu trabalho pelo grande público. Realizou desde essa altura inúmeras apresentações em Portugal e no estrangeiro, actuando em França, Holanda, Itália e Espanha.

O início de 1998 foi marcado pela edição do novo trabalho – “Na Linha da Vida” que mereceu atenção especial por parte dos media, confirmando as expectativas que “Uma Noite de Fados” provocara, e consagrando em definitivo Camané como uma das vozes mais impressionantes do fado.
Durante o ano de 1998 Camané realizou inúmeros espectáculos em Portugal – destacando-se as apresentações na Expo 98 – participou no espectáculo “De Sol a Lua – Flamenco e Fado”, e ainda em alguns festivais de música na Europa, como o Festival “Tombées de La Nuit”, em Rennes e o Festival “Les Méditerranées à l’Européen” em Paris. Em Outubro, aquando da edição de “Na Linha da Vida” pela EMI holandesa e belga, realizou uma digressão por algumas localidades desses países.
No final do ano, depois da realização de apresentações em Espanha, Camané participou no concerto comemorativo de 35 anos de carreira de Carlos do Carmo, um dos grandes nomes da velha guarda do fado, realizado no Centro Cultural de Belém. Entretanto “Na Linha da Vida” foi incluído pela crítica especializada nas listas dos melhores trabalhos de música portuguesa do ano.
O ano de 1999 foi dedicado a inúmeras apresentações ao vivo – Portugal, Espanha, Macau e França – bem como à pré-produção e gravação de um novo trabalho de originais. No final do ano “Na Linha da Vida” foi publicado pela EMI da Coreia marcando assim a primeira abordagem ao mercado oriental.

Para o início de 2000 estava reservado um novo passo na carreira de Camané: a edição em simultâneo na Bélgica, Holanda e Portugal do terceiro trabalho discográfico de Camané – “Esta Coisa da Alma”. A edição deste trabalho na Holanda e na Bélgica foi acompanhada por uma tournée por algumas das mais importantes salas destes países, destacando-se duas noites esgotadas no Concertgebouw de Amesterdão ou ainda a participação no Festival de Brugges, seguindo-se concertos em Espanha, Suíça, Alemanha e França. Em Portugal, “Esta Coisa da Alma” foi apresentado em diversas localidades do país sendo um dos pontos mais altos o espectáculo realizado em Outubro, no Centro Cultural de Belém.
Evidenciando o merecido reconhecimento por parte do público pelo trabalho global efectuado em torno deste “Esta Coisa da Alma”, Camané recebeu o disco de prata pelos 10 mil exemplares vendidos, mesmo na recta final do ano.
Já em 2001, entre Fevereiro e Março, realizou diversos espectáculos em Portugal e França (Festival Chorus). Em Novembro deste ano foi lançado o seu 4º CD “Pelo Dia Dentro” que alcançou apenas três semanas depois do seu lançamento o disco de prata.
Em Abril de 2002, Camané participou num espectáculo concebido em conjunto com a actriz portuguesa Manuela de Freitas em torno da obra de Fernando Pessoa e apresentado no Palais des Beauxs Arts, em Bruxelas.

Muitas foram as localidades ao longo do ano que fizeram parte desta tournée “Pelo Dia Dentro” que se prolongou com um conjunto de apresentações na Holanda e Bélgica em Outubro e Novembro de 2002.
Ainda nos primeiros meses de 2003 foi publicada uma compilação integrada na colecção “The Art Of” do catálogo Hemisphere com a particularidade de incluir regravações de temas de “Uma Noite de Fados”, o primeiro CD de Camané, efectuadas no final de 2002. Este ano foi também dedicado à realização de apresentações em Portugal e estrangeiro, bem como à edição do primeiro CD ao vivo – “Camané – Como Sempre… Como Dantes”, com o galardão de “disco de ouro” que originou uma tournée nacional durante o ano de 2004.
A propósito de um convite do Teatro São Luiz para uma série de espectáculos no Jardim de Inverno, Camané idealizou o projecto “Outras Canções”. Nos seis concertos que integraram a série interpretou canções de grandes nomes da música portuguesa e brasileira, que constituem as suas referências nos diversos géneros musicais.
No final do ano, foi editado o Cd “Humanos”, um projecto de Camané e outros músicos portugueses, em homenagem ao falecido cantor António Variações. Para além desse projecto, ao longo de 2005, Camané continuou a apresentar “Como Sempre…Como Dantes” por diversas localidades do país e estrangeiro, de onde se destacam Canadá, Luxemburgo, Paris (Festival d’Île de France). Ganhou o Prémio “Amália Rodrigues” na categoria de melhor intérprete de fado (Masculino).

Em Março de 2006,foi editado o primeiro dvd “Ao vivo no S. Luiz” com o registo dos concertos que Camané realizou no Teatro Municipal S. Luiz durante a tour “Como Sempre…” Dos concertos de apresentação em 2006 destaque para o convite do Instituto Camões para dois concertos durante a “Fiera Internazionale del Libro” em Turim e o espectáculo com grande êxito de público e imprensa na Huvila Tent, no âmbito do Helsinki Festival.
Em Portugal, destacamos o concerto que realizou com Carlos do Carmo no âmbito do fecho das Festas da Cidade de Lisboa, junto à Torre de Belém, com uma audiência de cerca de 20.000 pessoas.
No início de 2007, Camané concentrou energias na preparação e ensaios para a série de concertos “Outras canções II” que realizou em Maio/Abril na sala principal do Teatro São Luiz, com a participação da Orquestra Sinfónica de Lisboa, interpretando temas de Sinatra, Brel, Jobim, entre outros.
Depois de um ano rico em concertos tanto em Portugal, como no estrangeiro, Camané editou, em Abril, aquele que é o seu quinto disco de originais. “Sempre De Mim”, composto por 16 temas, tendo entrado directamente para o Nº 1 do Top Nacional de Vendas, tendo já atingido o galardão de Disco de Ouro.

Após o lançamento de “Sempre de mim”, Camané iniciou uma digressão por todo o país, passando pelas míticas salas dos Coliseus de Lisboa e Porto, pela primeira vez em nome próprio. Será também de destacar a participação na Womex 2008, em Sevilha, a maior feira de World Music do Mundo.
Em Março de 2009 Camané recebeu a nomeação para Melhor Intérprete nos Globos de Ouro, e dois meses depois, apresentou-se no Centro Cultural de Belém em duas noites esgotadas. Em “Carta Branca a Camané”, o fadista teve a seu lado Mário Laginha e a Orquestra Metropolitana de Lisboa e interpretou os seus fados de sempre com novos arranjos feitos pelo próprio Mário Laginha, José Mário Branco e também pelo maestro Cesário Costa.
Como forma de registar aquele que foi um concerto memorável, foi editado, em Julho de 2009, o segundo DVD do fadista – “Camané ao Vivo no Coliseu – Sempre de Mim”. Este DVD retrata o concerto no Coliseu dos Recreios realizado em Maio do ano passado, onde Camané, para além de apresentar o seu último trabalho passa também por temas emblemáticos que têm marcado a sua carreira.
Agora, ente outros projectos, Camané continua a apresentar ao vivo o seu último trabalho não só em Portugal, mas também no estrangeiro – Argentina, Chile, Peru, Uruguai, França, Suiça, Bulgária, Polónia e Hungria.

Entretanto, o sexto disco de originais de Camané – “Do Amor e dos Dias” – teve edição em Setembro de 2010. Composto por 18 temas e com arranjos e direcção musical, de José Mário Branco, “Do Amor e dos Dias” entrou directamente para nº 1 do Top Nacional de Vendas, onde se manteve por duas semanas consecutivas.
A apresentação deste disco decorreu no Centro Cultural de Belém perante uma lotação esgotada.
Em Fevereiro de 2011 Camané regressa ao São Luiz Teatro Municipal para apresentar uma série de quatro espectáculos cujo tronco principal se baseou no seu último trabalho, “Do Amor e dos Dias”, complementados com a inclusão de temas distintos de noite para noite, do repertório poético do universo fadista sob a temática do amor e dos dias, revelando assim o conhecimento e o respeito que mantém pelos seus mestres.
“Do Amor e dos Dias” recebeu a distinção dos Prémios Amália na categoria “Melhor Álbum do Ano”.
O ano de 2011 foi também um ano de parcerias… Camané colaborou com os Dead Combo no disco “Lisboa Mulata” e com o Mestre Fernando Alvim no disco “Os fados e as canções do Alvim”.
Em Dezembro de 2011 atuou na Brooklyn Academy of Music de Nova Iorque, num concerto elogiado pelo New York Times.
É de destacar a participação na banda sonora do filme-documentário “José e Pilar”, de Miguel Gonçalves Mendes, com o tema “Já Não Estar”. Com letra de Manuela de Freitas e música de José Mário Branco, tema este presente na pré-selecção para os Óscares de 2011.

Em Setembro de 2012 Camané regressa ao Festival Îlde de France para assim participar na Homenagem a Cesária Évora, acompanhado pelos músicos da cantora Cabo Verdiana e cantando um dueto com Nancy Vieira, pode-se afirmar que a Homenagem à grande diva foi grande em “Sodade”.
Em Outubro de 2012 Camané actua pela primeira em Montreal, no Téâthre Maissonneuve, deixando os quebequenses apaixonados pela mística do fado e mais uma vez com críticas merecedoras.
Em 2012, Camané, colabora com o guitarrista António Chainho no disco “Entre Amigos”, com Rui Veloso no disco “Rui Veloso & Amigos “ com a canção “Conceição”, e ainda com Paulo de Carvalho no disco intitulado “Duetos de Lisboa “.
Camané juntamente com o escritor e poeta Vasco Graça Moura, recebe o Prémio Europa- David Mourão Ferreira- na categoria Mito, que visa galardoar a carreira de uma personalidade eminente da cultura lusófona que se tenha distinguido no campo das letras e das artes .Este prémio é atribuído pelo Centro Studi Lusofoni – Cátedra David Mourão-Ferreira da Universidade de Bari Aldo Moro e o Instituto Camões com o objectivo de contribuir para a divulgação da língua e da cultura portuguesas nos países da União Europeia e do Mediterrâneo

O Ano de 2013 é o ano de reflexão musical, Camané faz uma viagem pela sua carreira, lançando em Finais de Abril, através da EMI Music Portugal, um novo álbum intitulado “O Melhor | 1995-2013″.
O trabalho que reúne os grandes clássicos da sua carreira, desde o lançamento do primeiro álbum de originais de 1995, “Uma Noite De Fados, até ao mais recente “Do Amor E Dos Dias” de 2010. “O Melhor| 1995-2013’ traz-nos ainda alguns inéditos e está disponível em duas edições:
A edição especial e exclusiva FNAC de 2 discos conta 36 composições incluindo 3 inéditos: o novo single “Ai Margarida” (Álvaro de Campos / Mário Laginha), “Gola Alta” (Henrique Segurado / Alfredo Marceneiro | Senhora do Monte), “Ai Silvina, Silvininha” (António Gedeão/Alain Oulman), um inédito absoluto do compositor português e ainda “Vendaval” (A. Rodrigues / Joaquim Pimentel), colaboração de Camané com Dead Combo.
Edição normal, é composta por 19 clássicos de Camané incluindo o novo “Ai Margarida”.
Ambas as edições contam ainda com o fado “Já Não Estar” (Manuela de Freitas/ José Mário Branco), a primeira composição portuguesa que, pela mão da banda sonora de “José e Pilar” de Miguel Gonçalves Mendes, esteve pré-seleccionada para o Óscar de “Música Canção Original” em 2011.
No Centro Cultural de Belém, o Fadista apresentou , o seu “Melhor” durante um concerto de duas horas e convidou Mário Laginha, Carlos Bica e os Dead Combo para partilharem consigo o palco.
A emoção do público era palpável e com este concerto Camané demonstrou mais uma vez o porquê de ser considerado uma das principais vozes do fado português.- CCB rendido ao” Melhor” de Camané.

Em finais de Maio , o Disco “O Melhor 1995-2013” é também editado em Espanha.
Camané vê agora o seu “Melhor” editado em Espanha, antecipando o seu regresso aos palcos da capital espanhola por ocasião da 3ª Edição do Festival de Fado de Madrid, em Junho de 2013, no Teatro del Canal em Madrid.
Esta edição tem merecido já grandes destaques por parte da imprensa em Espanha:
“Es una de las grandes voces actuales del fado, y acaba de publicar en España su disco «O Melhor 1995-2013»” escreve o ABC.
Camané teve ainda honras de encerramento do Noticiário da TVE, em horário nobre, na semana que antecedeu o lançamento do disco
No ano passado El País apelidou-o de “a grande voz de Portugal”.
Depois do grande sucesso em Madrid , Camané regressa à “Casa da Música” , no Porto , para apresentar ao público do Norte o seu ” Melhor 1995-2013″, com sala esgotada e um público rendido à sua total integra .
No dia 14 de Novembro, Camané regressa ao Coliseu de Lisboa para celebrar com o seu público, simplesmente ” O Melhor “.
Acompanhado de Carlos do Carmo, nome incontornável da música portuguesa, Aldina Duarte, uma das fadistas mais carismáticas dos nossos tempos, Mário Laginha, expoente máximo do piano em Portugal e cúmplice de longa data e Anna Maria Jopek, um dos grandes nomes da World Music, Camané repete a proeza de 2008 e esgota um Coliseu,com uma assistência completamente apaixonada e emocionada ,não deixando duvidas da consolidação da sua carreira.
O Ano de 2013 termina em mais uma participação, desta vez com o músico e autor Pedro Abrunhosa no seu álbum “Contramão”, editado no inicio de Dezembro .Gravam em dueto o tema ” Para os Braços da Minha Mãe “, tornando-se num êxito imediato , alvo de milhares de partilhas nas redes sociais.

Com o apoio do Montepio, Camané iniciou o ano de 2014 com uma Digressão por quinze cidades portuguesas para dar a conhecer “O MELHOR”.
A Digressão “O Melhor Ao Vivo ”, conta com uma entusiástica adesão do público, que esgotou invariavelmente as salas por onde passou.
A sua genuinidade explica o êxito, o reconhecimento e o lugar conquistado por Camané na música portuguesa.
Interrompe a Digressão em Portugal e em Março regressa ao Estados Unidos , desta vez a New Bedford.
Em Maio Camané inicia uma tournée pela Europa: Holanda, Bélgica, Alemanha, Macedónia e Áustria.Uma tournée repleta de sucessos, salas cheias e um enorme carinho do público. Na Macedónia Camané canta com a MACEDONIAN PHILHARMONIC ORCHESTRA dirigida pelo Maestro Borjan Canev. Termina em Viena, na mitica sala Wiener Konzerthaus , uma das bonitas da Europa.
Em Janeiro de 2015, o fadista , a preparar um novo álbum, atua pela primeira vez no México, no âmbito do Mérida Fest, na cidade de Mérida, 2 concertos , 2 êxitos!
Regressa à Turquia , Ankara Palais , rendeu-se à emoção em cima do palco.
Em Março regressa aos Estados Unidos e ao Canadá. 6 concertos, 6 teatros lotados. A digressão passou por New Bedford, New Jersey e São Francisco. Nos Estados Unidos destaque para os concertos no NJPAC e SFJAZZ, o público ficou rendido pela sua emoção e autenticidade em cima do palco. No Canadá , as cidades de Toronto, Montreal e Vancouver , também excederam todas as expectativas.

Em Abril de 2015, Camané lança novo disco: INFINITO PRESENTE , título do aguardado novo registo e o seu primeiro disco em cinco anos.
Sucessor de “Do Amor e dos Dias”, editado em Setembro de 2010 – pelo meio, editou em 2013 a antologia “O Melhor 1995-2013”
A par de discos anteriores, “Infinito Presente” conta com produção, arranjos e direcção musical de José Mário Branco que co-assina com Manuela de Freitas a supervisão artística.
Considerado pela crítica, provavelmente, o melhor álbum de Camané,“Infinito Presente”, entrou directamente para o 1º lugar do top nacional de vendas. O tão aguardado novo disco de Camané , vê assim juntar-se à aclamação da crítica o reconhecimento do público.
Camané interpretou 3 canções num dos programas mais populares do mundo, os Tiny Desk Concert, da importante rádio americana NPR. E impressionou!
Os Tiny Desk Concert é um dos programas mais seguidos no mundo. Já contou com a presença de importantes figuras da música atual.
Os críticos nacionais são unânimes: “Infinito Presente” é um dos melhores discos editados em 2015. A eleição feita pela crítica especializada acontece a pouco meses de Camané realizar grandes apresentações de “Infinito Presente” em Lisboa (Centro Cultural de Belém, 9 de Abril), Porto (Coliseu, 29 de Abril) e Évora (Arena, 7 de Maio). Estas apresentações são anunciadas pouco tempo após a realização de duas datas esgotadas, com bastante antecedência, na Culturgest em Lisboa no passado mês de Setembro.
Camané encontra-se, neste momento, em tournée de apresentação de “Infinito Presente”.

Em Março de 2017 , Camané junta-se à Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigida pelo Maestro Cesário Costa e ao Coro Ricercare.
Esgotam 4 concertos consecutivos no Teatro São Luiz Teatro Municipal
Estes concertos mostraram um Camané em boa e louvável harmonia com orquestra, na sua voz magnífica.
Numa retrospetiva dos seus temas mais conhecidos e dos maiores sucessos da sua carreira, Camané revisita os últimos vinte anos mas, também, onde nos dá a sentir temas inéditos, com arranjos musicais de Filipe Raposo
A critica é unânime:” Camané: a alma canta e o fado acontece”; “O São Luiz inteiro aplaude, sem esforço, de pé”

CAMANÉ vence o PRÉMIO TENCO 2017, juntamente com Vivicio Capossela e Massimo Ranieri , na categoria de divulgador cultural , são os vencedores na 41ª Edição do Prémio Tenco .
O Prémio Tenco é atribuído anualmente a um ou mais artistas de classe mundial que se distinguiram ao longo de sua carreira. Prémio Tenco foi concedido pela primeira vez em 1974 ,nomeado a partir do cantor e compositor italiano Luigi Tenco. Originalmente concedida em paralelo com o Festival de Música de San Remo, esta distinção já foi atribuida a personalidades tão diferentes e marcantes da música , entre as quais Leonard Cohen, Tom Waits e John Cales.
Entre a lusofonia já foram atribuídos a ​​Sérgio Godinho, Dulce Pontes, José Mario Branco, Vinicius, Chico Buarque Tom Jobim, Caetano Veloso, Gilberto Gil, assim como a Cesária Évora.
Camané recebe o prémio no dia 20 de Outubro em San Remo, onde dará um concerto.
Camané prepara o sucessor de Infinito Presente. ” Camané canta Marceneiro ” é editado em Outubro , numa justa e merecida a Alfredo Marceneiro , uma das suas maiores referências .

(in camane.com)

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