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Nininho Vaz Maia
14 Janeiro, 2018
Ana Bacalhau, Artista, Cantora, Deolinda, Vocalista dos Deolinda, Ana Bacalhau, Contactos, Musicas, Contactos Ana Bacalhau, Concertos
Ana Bacalhau
1 Janeiro, 2018

Rodrigo, nasceu em Lisboa, 29 de junho de 1941, e felizmente em 2019 ainda está entre nós fazendo ainda muitos espectáculos em grandes salas e em espaços mais intimistas. É uma referencia do fado. Fadista com grandes sucessos na sua carreira onde não devemos deixar de realçar o “Cais do Sodré” e o “Fado do 31”.

RODRIGO é, sem dúvida, um caso raro de popularidade e simpatia, premiado pela admiração, carinho, respeito e amizade de todo o Povo Português.

Rodrigo

Fado do 31

Rodrigo

Cais do Sodré

Rodrigo

É tão bom ser pequenino

Rodrigo

Velho Marinheiro

Rodrigo

A ultima tourada real de Salvaterra

Nasceu no seio de uma família com enormes carências económicas, pelo que aos 12 anos deixou de estudar e começou a trabalhar para ajudar a família, na UTIC, uma empresa de peças para automóveis. Mais tarde entra para a Companhia Nacional de Navegação onde se manteve até aos 19 anos.

É neste período que dá os primeiros passos na música fazendo parte de um grupo vocal chamado “Os Cinco Réis”, que interpretava músicas latino-americanas, em versões portuguesas. Essa banda chega a gravar um disco: “O Pepe” e a aparecer em vários programas de televisão. Mas, entretanto Rodrigo é chamado para o serviço militar e a banda termina.

Aos 21 anos de idade Rodrigo emigra pela primeira vez, com destino a França, impelido por uma vontade de conhecer e aprender novas coisas. Na véspera da viagem, juntamente com os amigos, terminam a noite de despedida numa casa de Fados em Alcântara, a “Cesária”, uma experiência singular para Rodrigo, não só pelo ambiente que o rodeia, como pelo facto de cantar pela primeira vez em público o único Fado que sabia: “Biografia do Fado” de Carlos Ramos. Foi esta a sua “apresentação ao Fado”, um sucesso entre os que o ouviam, deixando-o definitivamente seduzido pelo género.

Este momento deixa marcas na sua vida e durante a permanência em França sintonizava os programas da Emissora Nacional para ouvir Fado.

Rodrigo regressa em definitivo a Portugal aos 26 anos e passa a frequentar e a cantar assiduamente nas casas de Fado amador, a sua grande maioria situadas em Cascais e arredores, onde conhece uma singular geração de fadistas; Teresa Tarouca, António Melo Correia, João Braga, José Pracana, Carlos Zel, Carlos Guedes Amorim, Teresa Siqueira, entre outros. Começou a ser solicitado para espectáculos ao vivo e convidado para a primeira gravação.

Profissionaliza-se em 1975, mas ainda como amador gravou os seus primeiros discos, como é o caso de “Eu sou povo e canto esperança”, em 1973.

A projecção nacional chegará com o álbum “Coentros e Rabanetes”, editado em 1976, e com ele inúmeros concertos, entrevistas e programas na televisão. Rodrigo chega inclusivé a ser convidado para uma Gala no Casino da Figueira da Foz.

No início dos anos 80 abriu a sua própria casa de Fados, em Birre, nos arredores de Cascais, “O Arreda”, seguiu-se o “Picadeiro” e o “Estribo” que passou para “Forte D. Rodrigo”, dedicando-se quase em exclusivo à sua grande paixão, o Fado.

Em meados da mesma década Rodrigo foi um dos impulsionadores da União Portuguesa de Artistas de Variedades (UPAV).

Face ao assinalável êxito, são inúmeras as viagens e espectáculos que integra, salientando a forte ligação às comunidades portuguesas espalhadas por todo o mundo. Todos os espectáculos são preparados ao ínfimo pormenor, desde o cuidado na escolha do repertório, dos músicos que o acompanham, -habitualmente António Parreira, José Nobre Costa na guitarra portuguesa, Francisco Gonçalves e Raúl Silva na viola – até a uma pequena introdução sobre o poema que se vai cantar.

Recebeu um título de Cidadão Honorário atribuído pelo Senado do Estado de Rhode Island (E.U.A.)

Do seu repertório destacamos os grandes êxitos: “Cais do Sodré” de Francisco V. Bandeiras, “Gente do Mar” e “Eu sou povo e canto esperança” de João Dias, “Coentros e Rabanetes” de Jorge Atayde.

Com uma personalidade muito própria, Rodrigo continua a ser um assinalável caso de popularidade. (in museudofado)

Nascido a 29 de Junho de 1941,na freguesia da Graça, em Lisboa, foi baptizado com o nome de Rodrigo Ferreira Inácio.

Aos 18 anos, foi convidado a fazer parte de um conjunto musical denominado “Os Cinco Reis”.Este grupo obteve grande sucesso no início dos anos 60, tendo participado em muitos programas de televisão, em directo. Grava um disco de êxito (“O Pepe”) apresentando-se em muitas salas de Lisboa e não só, donde se destaca o então famosíssimo “Passatempo para Jovens”.

Aos 21 anos, sente necessidade de aprender algo mais que o ajude a fazer face à vida. Assim, vai para França afim de aprender a língua francesa. Na véspera da partida para Paris, resolve fazer uma festa de despedida com alguns amigos, passando a noite a fazer aquilo a que normalmente se chama visitar as “capelinhas”. Terminaram a noite numa casa de fados em Alcântara, a velha “Cesária”, local onde nunca tinha entrado. Ao integrar-se naquele ambiente, não sendo propriamente um apreciador de fado, sentiu algo de muito forte naquela sala, perguntando-se: “Que Fenómeno este tão estranho, que leva todos os presentes a transformarem-se quando se ouve o tocar duma guitarra acompanhando qualquer voz por muito rouca que seja e sentir que em tudo aquilo que se sente e ouve, há muito de Portugal?”.

Incitado pelos amigos, resolveu participar daquele ambiente fadista cantando o único fado que sabia, por estar muito na moda e o ouvir muitas vezes na rádio: “Biografia do Fado”, celebrizado por um grande senhor do Fado: Carlos Ramos. Mal acabou de cantar, sentou-se, pois não sabia mais nenhum. Dos que o ouviram, ninguém queria acreditar que aquele rapaz afável e educado, desconhecesse outros fados e mais ainda, que seria a primeira vez que o teria cantado. Depois de muitas explicações (toda a gente o queria ouvir cantar mais), lá acreditaram, por sentirem estar a falar a verdade.

Este incidente marcou-o para o resto da vida. Já em França, com bastante surpresa sua, o momento que mais recordava, para além da saudade que sentia da família, era o daquele mágico momento fadista.

Aos 26 anos regressa definitivamente a Portugal e grava o seu primeiro disco, “A Última Toirada Real em Salvaterra”.Embora o tenha gravado na qualidade de amador, o disco obteve enorme sucesso, o mesmo acontecendo aos discos que se seguiram. É então que, aos 30 anos, se torna profissional, deixando o cargo de Sócio-Gerente de uma conhecida editora gráfica para se dedicar exclusivamente à sua paixão: O FADO.

Embora nascido em Lisboa, é conhecido pelo “fadista de Cascais”, onde vive há cerca de quarenta anos. Durante 31 anos foi proprietário do “Forte D. Rodrigo” – uma das mais famosas Casas de Fado, em Cascais.

Fica assim explicado o facto do seu nome estar sempre ligado a Cascais, como se comprova através de variadíssimos artigos escritos em publicações em muitas partes do Mundo, o que levaria a Câmara Municipal de Cascais a distingui-lo com medalha de mérito, passando assim a fazer parte dos notáveis do Concelho.

A sua discografia conta com trinta e seis trabalhos de longa duração, na sua maioria, discos de ouro ou prata, donde se destaca o seu mais recente trabalho intitulado «Marés de Saudade» (Novembro de 2002). Divulgador da canção Lisboeta em todo o Mundo, RODRIGO representou inúmeras vezes o nosso País em certames internacionais, fazendo-o sempre de maneira honrosa, donde se destacam as seguintes participações:

– Primeiro centenário da Cidade de Joanesburgo – África do Sul

– Festival Autour du Monde-Casino de Monte Carlo – Mónaco

– Festival del Sol – Trujillo, Espanha

– Jantar de Gala em Honra do Presidente norte-americano Jimmy Carter, em Washington

Por tudo isto, não terá sido surpreendido ao ser distinguido pelo Senado, com o Diploma de Agradecimento pela sua prestação cultural ao povo do Estado de Rhode Island, nos Estados Unidos da América.

Durante os seus 40 anos de carreira, actuou em diversas salas de espectáculo e cadeias de televisão pelos cinco cantos do Mundo. Exemplos: Espanha, Alemanha, França, Canadá, Estados Unidos da América, Brasil, Venezuela, África, etc.

Actualmente, com 66 anos, RODRIGO é, sem dúvida, um caso raro de popularidade e simpatia, premiado pela admiração, carinho, respeito e amizade de todo o Povo Português. (in blog)

Aos 18 anos, foi convidado a fazer parte de um conjunto musical denominado “Os Cinco Reis”.Este grupo obteve grande sucesso no início dos anos 60, tendo participado em muitos programas de televisão, em directo. Grava um disco de êxito (“O Pepe”) apresentando-se em muitas salas de Lisboa e não só, donde se destaca o então famosíssimo “Passatempo para Jovens”.

Aos 21 anos, sente necessidade de aprender algo mais que o ajude a fazer face à vida. Assim, vai para França afim de aprender a língua francesa. Na véspera da partida para Paris, resolve fazer uma festa de despedida com alguns amigos, passando a noite a fazer aquilo a que normalmente se chama visitar as “capelinhas”. Terminaram a noite numa casa de fados em Alcântara, a velha “Cesária”, local onde nunca tinha entrado. Ao integrar-se naquele ambiente, não sendo propriamente um apreciador de fado, sentiu algo de muito forte naquela sala, perguntando-se: “Que Fenómeno este tão estranho, que leva todos os presentes a transformarem-se quando se ouve o tocar duma guitarra acompanhando qualquer voz por muito rouca que seja e sentir que em tudo aquilo que se sente e ouve, há muito de Portugal?”.

Incitado pelos amigos, resolveu participar daquele ambiente fadista cantando o único fado que sabia, por estar muito na moda e o ouvir muitas vezes na rádio: “Biografia do Fado”, celebrizado por um grande senhor do Fado: Carlos Ramos. Mal acabou de cantar, sentou-se, pois não sabia mais nenhum. Dos que o ouviram, ninguém queria acreditar que aquele rapaz afável e educado, desconhecesse outros fados e mais ainda, que seria a primeira vez que o teria cantado. Depois de muitas explicações (toda a gente o queria ouvir cantar mais), lá acreditaram, por sentirem estar a falar a verdade.

Este incidente marcou-o para o resto da vida. Já em França, com bastante surpresa sua, o momento que mais recordava, para além da saudade que sentia da família, era o daquele mágico momento fadista.

 

Embora nascido em Lisboa, é conhecido pelo “fadista de Cascais”, onde vive há cerca de quarenta anos. Durante 31 anos foi proprietário do “Forte D. Rodrigo” – uma das mais famosas Casas de Fado, em Cascais.

Fica assim explicado o facto do seu nome estar sempre ligado a Cascais, como se comprova através de variadíssimos artigos escritos em publicações em muitas partes do Mundo, o que levaria a Câmara Municipal de Cascais a distingui-lo com medalha de mérito, passando assim a fazer parte dos notáveis do Concelho.

A sua discografia conta com trinta e seis trabalhos de longa duração, na sua maioria, discos de ouro ou prata, donde se destaca o seu mais recente trabalho intitulado «Marés de Saudade» (Novembro de 2002). Divulgador da canção Lisboeta em todo o Mundo, RODRIGO representou inúmeras vezes o nosso País em certames internacionais, fazendo-o sempre de maneira honrosa, donde se destacam as seguintes participações:

– Primeiro centenário da Cidade de Joanesburgo – África do Sul

– Festival Autour du Monde-Casino de Monte Carlo – Mónaco

– Festival del Sol – Trujillo, Espanha

– Jantar de Gala em Honra do Presidente norte-americano Jimmy Carter, em Washington

Por tudo isto, não terá sido surpreendido ao ser distinguido pelo Senado, com o Diploma de Agradecimento pela sua prestação cultural ao povo do Estado de Rhode Island, nos Estados Unidos da América.

Durante os seus 40 anos de carreira, actuou em diversas salas de espectáculo e cadeias de televisão pelos cinco cantos do Mundo. Exemplos: Espanha, Alemanha, França, Canadá, Estados Unidos da América, Brasil, Venezuela, África, etc.

 

Discografia na Wikipédia

Fadista Rodrigo no GOOGLE

 

Fadista Rodrigo