Rancho Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais

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Grupo Etnográfico dos 7 Castelos, Cascais
2 Dezembro, 2016
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Rancho Folclórico Camponeses de Portugal, Brasil
2 Dezembro, 2016

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Fundada em 1914-05-11, teve a sua primeira sede na Rua dos Navegantes. No ano seguinte, a banda da Sociedade Musical de Cascais, que já contava com 36 elementos, saiu pela primeira vez à rua, atuando na Parada, atual Jardim Costa Pinto, sob a direção do maestro Francisco de Matos. Em 1930-02-23 inauguraria nova sede na Praça Costa Pinto, junto ao antigo mercado de Cascais, prosseguindo a sua atividade em prol da música, nomeadamente por meio da organização de festas e bailes e da participação em corsos carnavalescos com carros alegóricos, como o que em 1935 lhe valeu um Prémio de Honra. Em 1944, a reformulação da baixa de Cascais, integrada no Plano de Urbanização da Costa Sol, decretou a demolição da sua sede, pelo que as reuniões tiveram de passar a ser realizadas na Sociedade de Propaganda de Cascais. Em 1958, após 14 anos de inatividade, assistir-se-ia ao reaparecimento de uma nova banda, constituída por 45 executantes, com fardamentos e instrumentos novos, sob a regência do Maestro Carlos Saraiva. Todavia, apenas em 1982-10-29 foi cedido o terreno para a construção de uma nova sede, a que se seguiu, em 1990-07-25, a inauguração da primeira fase das obras e a renovação do projeto da associação, pelo que no ano seguinte, aquando das comemorações do seu 80.º aniversário, pode promover uma festa que realçou todas as suas valências, como o atesta a atuação do Rancho Infantil, da Banda de Música, da Orquestra Ligeira, do Grupo Coral Cancioneiro de Cascais, da Orquestra Típica, do Rancho Coral e Coreográfico e do Grupo de Teatro. Em 1999-10-22, a Sociedade Musical de Cascais foi distinguida com o título de Utilidade Pública

In cm-cascais.pt

"Estaladinho" executado pelo Grupo Coral e Coreográfico da Sociedade Musical de Cascais 2004

Musical de Cascais reforça dinâmica
Colectividade comemora 100 anos em 2014.
Marco importante na divulgação da cultura musical e da dança folclórica no concelho, a Sociedade Musical de Cascais (SMC) prepara-se para comemorar o centenário a 11 de Maio de 2014. Uma colectividade que continua cheia de força para oferecer novas actividades aos seus associados.
No final de Fevereiro, a Sociedade Musical de Cascais vai introduzir, no seu vasto currículo de iniciativas, “a Escola do Fado que conta com dois fadistas e um guitarrista. As aulas serão uma vez por semana. Já temos o espaço e o que pretendemos com estas aulas é ensinar a tocar a guitarra portuguesa e o canto do Fado”, disse ao JR a presidente da SMC.
Susana Mata Ribeiro foi reeleita no final do ano passado e falou ao JR dos projectos da Musical de Cascais: “No próximo ano, fazemos 100 anos e queremos retomar a banda de música que foi o que esteve na origem da Sociedade Musical de Cascais. A novidade será a Escola do Fado, mas queremos continuar a apostar nas actividades que já temos a decorrer, como sejam os Ranchos Coral e Coreográfico Adulto e Infantil, o Grupo Cénico, a Orquestra Popular Tiriri, o Grupo de Dança Distortion, as escolas de Dança e de Música”.
A par disso, acrescentou, “queremos manter os eventos como sejam a Feira de São Martinho e de Natal que decorrem aqui no Salão. Temos ainda feito várias itinerâncias, como aconteceu no passado mês de Julho no Parque Palmela, e em Setembro quando fomos ao Algarve com a peça ‘À procura de Alegria’ e a minipeça com estilo musical ‘O Sapateiro e os Duendes’. Em 2013, estamos a planear uma nova peça. Estimamos começar os ensaios em Abril”.
A Musical é fruto da divisão de duas tendências políticas – monárquicos e republicanos – que assolaram a sociedade portuguesa no final da Monarquia. Inaugurada em 11 de Maio de 1914, a Sociedade conta agora com 30 alunos na Escola de Música e 27 alunos na Escola de Dança. Tem ainda um total de 79 elementos que pertencem às várias secções (rancho adulto e infantil, teatro, orquestra popular, grupo de dança).
A colectividade conta com 1400 sócios, dos quais apenas cerca de 500 são pagantes. “O nosso objectivo é também regularizar todas as quotas”, disse a responsável que apontou, para além das dificuldades de regularização das quotas, os problemas que decorrem de “algumas infiltrações nas instalações. Estamos a aguardar, a todo o momento, por uma verba da Câmara de Cascais que já foi aprovada em 2011. Mas, estamos a fazer um esforço para arranjar essa verba que nos faz muita falta para requalificar as instalações e prosseguir as nossas actividades”, concluiu Susana Mata Ribeiro.

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