Virgul

Antes de entrar no mundo da música, Virgul foi padeiro, trabalhou na construção civil e até foi pasteleiro. Saiba mais sobre o cantor de muitos dos hits que tocam na rádio.
Ao longo do último ano entra-nos pela rádio com os temas I Need This Girl, Só Eu Sei e Rainha, mas há muito mais além da voz que canta os êxitos do momento.
Foi padeiro e pasteleiro, trabalhou na construção civil, sonhou ser bailarino e tornou-se um cantor adorado por muitos. Prepara-se para lançar, muito em breve, o seu primeiro álbum a solo. O disco em nome próprio surge depois de ter integrado os Da Weasel e os Nu Soul Family, num trajeto que o fez cantar ritmos diferentes enquanto se afirmava como músico. Hoje, ninguém lhe duvida do mérito e os números comprovam isso mesmo. À medida que o tempo passa, as suas canções chegam a cada vez mais gente, somando milhões de visualizações no YouTube.
Hoje, a vida sorri-lhe, mas nem sempre foi assim. Já amou e foi amado. Largou tudo para viver um amor que não deu certo. Hoje, canta sobre esse desgosto e confessa que ainda procura por uma Rainha que seja só dele. É pai de Carolina, de sete anos, fruto de uma grande paixão.
Na conversa que teve com Cristina Ferreira, houve tempo para gravar um videoclip e, também, para falar de tudo.
Do amor, à carreira. Dos sonhos, às desilusões. Tudo, para ler na revista CRISTINA que está, este mês, nas bancas.

Por Xavier Pereira in REVISTA CRISTINA)

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Virgul é dono de uma já longa carreira que tem episódios mais antigos com os Da Weasel, com os quais gravou os álbuns “Dou-lhe com a Alma” (1995), “3º capítulo” (1997), “Iniciação a Uma Vida Banal – O Manual” (1999), “Podes fugir Mas Não te Podes Esconder” (2001) ou os mega-sucessos “Re-Definições” (2004) e “Amor, Escárnio e Maldizer” (2007. Esta carreira será aliás celebrada com um concerto único no Nos Alive em 2021, regresso que Virgul confessa tê-lo entusiasmado. Depois dos Da Weasel,  liderou ainda os Nu Soul Family com quem gravou “Never Too Late to Dance” (2010) e “Unconditional Love” (2012) e conquistou com a banda o Best Portuguese Act de 2010 nos MTV Europe Music Awards. Foi já com esta experiência que Virgul se lançou depois numa carreira a solo que tem tido, em 2019 e 2020, um novo capítulo com uma série de canções que refletem a sua natural boa disposição, com uma música de mensagem positiva, “boa para fazer bebés”, ironiza, com a maturidade de quem já leva duas décadas e meia de música nos ombros. O recém editado segundo álbum, ao qual chamou “Jubilo”, teve produção do colectivo Red Mojo e resultou de uma colaboração com Ben e Alex, as duas mentes criativas dos D’Alva com quem Virgul escreveu todo o novo material. O álbum contou ainda com as participações de  Sam The Kid, Dino D’Santiago e Jon Luz. 

(in RTP FESTIVAL DA CANÇÃO)

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