Ensaios do Grupo de cordas com a musica A minha saia velhinha
A minha saia velhinha
Está toda rotinha d’andar a bailar
agora tenh’uma nova
feita na moda para estriar.
(bis)
Ai não olhes para mim
Ai não olhes tanto, tanto
Ai não olhes para mim
Que’eu não sou o teu encanto
Ai não olhes para mim
Ai não olhes por favor
Ai não olhes para mim
Que’eu não sou o teu amor
A minha saia velhinha
Está toda rotinha d’andar a bailar
agora tenh’uma nova
feita na moda para estriar.
(bis)
Minha mãe casai-me cedo,
enquanto sou rapariga:
que o milho ceifado tarde
não dá palha nem espiga!
O meu amor era torto
e eu mandei-o cavacar:
agora já tenho lenha
para fazer o jantar.
A minha saia velhinha
Está toda rotinha d’andar a bailar
agora tenh’uma nova
feita na moda para estriar.
(bis)
Vá de roda, fecha a roda,
Fecha a meia roda da meia rodela,
Mal haja quem te dá penas,
A ti minha amada, querida, bela.
Dá-me a tua mão esquerda,
Que eu ta quero apertar,
Não te peço a mão direita,
Por já teres a quem dar.
A minha saia velhinha
Está toda rotinha d’andar a bailar
agora tenh’uma nova
feita na moda para estriar.
(bis)
A Minha Saia Velhinha – Versão do Grupo de Cantares Aléu para esta cantiga tradicional do norte de Portugal.
versão: a minha avó tão velhinha – Rancho de São Paio de Oleiros
versão: a minha saia velhinha – Grupo de Cantares Toca da Moura