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A Fúria do Açúcar
1 Abril, 2015
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Diabo na Cruz
27 Março, 2015

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DIVA

Formação OS DIVA:
Natália Casanova, João Vitorino, Paulo Miguel, António Freire, Óscar Coutinho, Pedro Solaris, Amândio Bastos

Diva – Amor Errante

Diva foi uma banda portuguesa de algum sucesso nas décadas de 1980 e 1990, com Natália Casanova na voz.
Membros: Natália Casanova (voz), Pedro Solaris (guitarra), João Vitorino (bateria), Diamante (baixo) e João Marques (teclas)
Discos:
1990- Ecos de Outono (LP, EMI)
1995- Deserto Azul (CD, EMI)
1996- O Verbo (CD, Sony)
Singles
Saudade/Raiva (Metro-Som, 1985)
Eu Ando às Voltas (remixes) (Sony, 1997)

Diva – Canção de Embalar ao vivo

concerto Os Filhos da Madrugada cantam José Afonso
Estádio de Alvalade 1993

Diva com Adolfo Luxúria Canibal O Verbo Criou a Mulher

Álbum Deserto Azul
1. Deserto Azul
2. Cidades Voadoras
3. Chora Por Mim
4. Mariana
5. Estrada
6. Flor Do Beijo
7. O Silêncio
8. Sta. Maria
9. Saudade
10. Altar Do Silêncio

A band called DIVA with 4Albuns in the market by EMI and SONY MUSIC, •
Saudade/Raiva (Single, Metro-Som, 1985) • Ecos de Outono (LP, CD, EMI, 1990) •
Filhos da Madrugada – Canção de Embalar (CD, MG Ariola, Lda.) 1994) – Deserto Azul (CD, EMI, 1995) •
O Verbo (CD, Sony, 1996) •
O Verbo/Eu Ando às Voltas CD – remixes, (Doctor J, Light Speed Approach) – Sony, 1997)

 

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No fim do ano de 2008, o colectivo denominado DIVA, voltou aos ensaios. Esta reunião aconteceu por acaso, sem qualquer expectativa que não o de retornar a rituais tão simples e ancestrais de música e fogueiras. Sempre nos demos bem neste ambiente cúmplice ora de fogo ou logo a seguir o degelo. Estas reuniões aconteceram e continuam a acontecer dentro da sala de ensaios, onde sempre tivemos a capacidade de olhar para a rua. De dentro de cada um de nós sem qualquer domínio saem ecos de prazer tecidos depois pelo colectivo qual tear feito de fios de dor. Os tecidos assim criados cobrem-nos e dão forças para sair para o ar livre, viajar ao som de paisagens muitas vezes planas, deserto azul, ou como o urze que cobre os montes. Ecos foi um palavra que nos marcou desde sempre, “Ecos de Outono” foi o princípio. O fim não podia ter acontecido tão cedo, por isso, o retomar foi tão natural quanto o havia sido o abandono, sem ressentimentos sem mágoas, porque sim. Os sons, esses sim, continuam a encantar o colectivo, e a voz da Natália voltou aos ensaios como o volteio de um voo de uma andorinha, uma carícia leve e bela. O colectivo foi sofrendo alterações ao longo do tempo. Todos os que saíram deixaram saudades. A obra produzida ficou para a posteridade em nome deles. O agradecimento não tem limites. Os que entraram, e mesmo aqueles que ainda cá estão, teimosamente, sempre encararam estas mudanças como naturais e quase sempre anunciadas. Os amigos que colaboraram com o colectivo foram sempre a nossa grande força, os nossos grandes mestres. Ao Ricardo Camacho fica a eterna gratidão por ter descoberto DIVA, bem como a produção dos primeiros registos, sempre com a colaboração fiel de co-produtor do Amândio Bastos, grande guru dos estúdios e do som, e do Francis grande guitarrista dos “Xutos e Pontapés”, que muito nos ensinou sobre a arte de bem tocar guitarra. A magnífica letra “Amor Errante” do Francisco Menezes (Sétima Legião) ficou colada na nossa pele. O mesmo se diga do Francisco Ribeiro (Madredeus) em relação à “Mariana” e aos arranjos e letras com que nos brindou. Ao Sérgio Godinho a honra de aceitar escrever para DIVA. O Adolfo dos “Mão Morta” escreveu para o “VERBO CRIOU A MULHER” palavras feitas de algodão doce e arame farpado, missão quase impossível, só conseguida por quem domina na perfeição o sentido das palavras, demonstrado no dueto com a Natália. Tivemos a sorte de trabalhar com excelentes fotógrafos como o Carlos Ramos e a Rita Carmo. Nos vídeos tivemos a oportunidade de ver nascer futuras estrelas de uma constelação de valores sólidos como o são o Diamantino, o Eugénio e o Zé Pinheiro. As agencias que nos ajudaram a percorrer caminhos para nós desconhecidos, foram a “Regiespectáculo”, “Circo Voador” e “Reunião”. Ficaram saudades da Mafalda e António Miguel, Duarte, Vítor, Lena, Francisco e muitos outros de cujo nome já não recordamos. A imagem do grupo foi pensada pela Eduarda Abbondanza e Mário Matos Ribeiro. Ficou a amizade ao Paulo Abelho (Sétima Legião) por ter participado num grande número de espectáculos, e ensinado alguns truques do ofício. A mestria do Joaquim d’ Azurém na guitarra portuguesa em “Açores”. A descoberta da voz do Nuno Guerreiro. Os conselhos do Luís Represas, Manuel Paulo, Carlos Paredes, Luísa Amaro, Pedro Ayres, Rui Veloso, do Tim. Rodrigo Leão, Teresa Salgueiro… Ficaram saudades de todo esse tempo, por isso, ainda hoje, continuamos a acreditar no poder da música e queremos voltar a estar perto de quem nos quiser ouvir. O vento fala através das paisagens quando estamos em cima do palco. Queremos voltar! O Amândio está de novo ao leme deste projecto enquanto produtor. Vamos começar a apresentar alguns temas “uncut” do que estamos agora a fazer. Esta página foi criada com esse propósito, até que o novo trabalho veja a luz do dia lá para o mês de OUTUBRO/NOVEMBRO e a partir daí será um dos canais de comunicação e divulgação das actividades do colectivo. O primeiro tema é o “Deixa lá”. Esperamos que gostem. Obrigado! (in: MySpace in 2010)

Diva – Mariana

Diva – Ecos de Outono

DIVA – ECOS DE OUTONO

Grande música deste grupo já extinto “Diva” do albúm de 1990 “Ecos de Outono”

Diva foi uma banda portuguesa de algum sucesso nas décadas de 1980 e 1990. O grupo foi formado em 1985 por Natália Casanova (voz), Pedro Solaris (guitarra), João Vitorino (bateria), Diamante (baixo) e João Marques (teclas).
Em Novembro de 1985 lançaram um single com os temas “Chuva” e “Saudade e Raiva” para a editora Metro-som. A capa apresenta um erro gráfico pois os temas aparecem indicados como “Saudade” e “Raiva”.
António Freire (guitarra), Óscar Coutinho (baixo) e Pedro Domingos (teclas) entram para o grupo em 1986. No ano de 1989 assinaram contrato com a EMI-Valentim de Carvalho. Em 1990 lançaram o álbum “Ecos de Outono”, produzido por Ricardo Camacho e Francis. “Amor Errante” é um dos temas mais marcantes do disco.
Em 1993 dá-se a saída de Pedro Domingos e a entrada do violinista Carlos Aires. Participam com uma versão de “Canção de Embalar” no disco “Filhos da Madrugada. Actuam no concerto “Filhos da Madrugada ao Vivo”.
O segundo álbum, “Deserto Azul”, foi editado em 1995. O álbum “O Verbo”, com produção de Frank Darcel, foi editado em 1996. No disco participou Adolfo Luxúria Canibal que escreveu as letras do disco e participa no tema “E o Verbo criou a Mulher”.
Em 1997 é lançado um CD-Single com remisturas de “Eu Ando Às Voltas”.
Chegaram a gravar e a fazer a pré-produção do quarto disco, cuja edição esteve prevista para Abril de 1999, mas interromperam as gravações após desentendimentos com a editora Sony. Depois de alguns anos de paragem chegam a anunciar novo regresso mas não se concretizou.
Natália Casanova colaborou entretanto em discos de Francisco Ribeiro e Citânia e na canção de solidariedade “Grãos de Uma Romã”. (in wikipédia)

Diva – Ecos De Outono (ALBUM STREAM)

1. Amor Errante
2. Calçada
3. Noite
4. Ecos De Outono
5. Baila Papoila
6. Tempestade E Paixão
7. Se
8. Romaria
9. Fantasia

Sétima Legião – De Um Tempo Ausente (ALBUM STREAM)

Copyright: EMI 1989

1. Santa Maria Do Mar
2. Porto Santo
3. Por Quem Não Esqueci
4. Alvorada
5. Senhora Das Rosas
6. Caminhos De Santiago
7. Ascensão
8. Sem Ter Quem Amar
9. El-Rei Afonso VI
10. Navegar
11. Por Tua Imensa Saudade
12. Tango Do Exílio
13. A Cor De Maio
14. Se A Manhã Chegar

Os Diva começaram quando três elementos dos Odisseia Latina decidem formar uma nova banda com o objectivo de participar no II Concurso de Música Moderna do RRV. Para vocalista escolheram Tucha que era presença assídua nos ensaios do grupo. Acabam por não participar no Concurso do RRV mas conseguem arranjar contrato com a Metro-Som, editora mais ligada ao folclore e à música popular mas que tinha sido a responsável pelas primeiras edições de nomes como UHF, Jafu’Mega e Aqui d’El Rock. O grupo estreia o estúdio “Metrópolis” de Manuel Cardoso onde estiveram duas semanas e meia. Em Novembro de 1985 é editado o primeiro single com os temas “Chuva” (Lado A) e “Saudade e Raiva” (Lado B). Devido a um erro gráfico lamentável os temas aparecem indicados como “Saudade” e “Raiva”. O grupo era constituído por Tucha Casanova (voz), Pedro Solaris (guitarra), João Vitorino (bateria), Diamante (baixo) e João Marques (teclas). Estes dois últimos abandonaram a banda pouco tempo depois. António Freire (guitarra), Óscar Coutinho (baixo) e Pedro Domingos (teclas) entram para o grupo em 1986. Em 1989 assinaram contrato com a EMI-Valentim de Carvalho e no ano seguinte iniciaram as gravações do seu primeiro álbum nos estúdios de Paço de Arcos. “Ecos de Outono”, produzido por Ricardo Camacho e Francis, foi editado em 1990. Ricardo Camacho também participa também nas teclas e programação rítmica do disco. Os temas em maior destaque foram ” Amor Errante”, ” Romaria” e “Se…”. Em 1993, Pedro Domingos abandona e entra o violinista Carlos Aires. Este músico já participou na gravação do tema “Canção de Embalar”, incluída na compilação “Filhos da Madrugada. Natália Casanova colabora no tema “A Menina e os Valetes” do disco de estreia dos Ala dos Namorados. O grupo começou a gravar o segundo álbum em Março de 1994 mas teve de interromper as gravações devido à gravidez de Natália Casanova. O álbum “Deserto Azul” foi editado em 1995. O primeiro single foi “Mariana” tema dedicado à filha, recém-nascida, da cantora. O grupo muda de editora passando da EMI para a Sony. O álbum “O Verbo”, com produção de Frank Darcel, foi editado em 1996. O disco contou com a colaboração de Adolfo Luxúria Canibal que escreveu as letras do disco e dá a voz ao tema “E o Verbo criou a Mulher”. O disco foi apresentado no dia 10 de Dezembro, no Ritz Club, com a participação especial de Adoldo Luxúria Canibal e de Joaquim d’Azurém. Os Diva lançaram, em 1997, um CD-Single com remisturas de “Eu Ando Às Voltas”: “Doctor J Radio Mix”, “Horny J – Mix (extended)”, “J-Mix”, “Deep Mix”, “Light Speed Approach Mix” e “LSA Spinning Around Mix”. Em 1998, Natália Casanova participou em alguns interlúdios do álbum “Há Muito Tempo…” dos Mão Morta. Em Outubro de 2000, Natália Casanova, em declarações ao jornal Blitz, confirmou a dissolução dos Diva. O grupo chegou a gravar e a fazer a pré-produção do quarto disco, cuja edição esteve prevista para Abril de 1999, mas interromperam as gravações após desentendimentos com a Sony Music.
(in facebook)

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