Por Morrer Uma Andorinha, Carlos do Carmo, Letra

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Carlos Do Carmo, Camané - Por Morrer Uma Andorinha

Carlos do Carmo

Por Morrer Uma Andorinha

Letra do Fado

Se deixaste de ser minha … minha dor
Não deixei de ser quem era … e tudo é novo
Por morrer uma andorinha … sem amor
Não acaba a primavera … diz o povo

Como vês, não estou mudado … felizmente
E nem sequer descontente … ou derrotado
Conservo o mesmo presente … do passado
E guardo o mesmo passado … bem presente

Eu já estava habituado … a este fado
A que não fosses sincera … em teu amor
Por isso, não fico à espera … do sabor
Duma ilusão que eu não tinha … e nem renovo

Se deixaste de ser minha … minha dor
Não deixei de ser quem era … e tudo é novo

Vivo a vida como dantes … a cantar
Não tenho menos nem mais … do que já tinha
Os dias passam iguais … p’ra não voltar
Aos dias que vão distantes … de seres minha
Horas minutos instantes … desta vida
Seguem a ordem austera … com rigor
Ninguém se agarra à quimera … sem valor
Do que o destino encaminha … e não é novo
Por morrer uma andorinha … sem amor
Não acaba a primavera … diz o povo

 

(Brito Joaquim Frederico De / Santos Dos Americo Marques / Viana Francisco)

Carlos do Carmo - "Por Morrer Uma Andorinha"

Se deixaste de ser minha
Não deixei de ser quem era
Por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera

Como vês não estou mudado
E nem sequer descontente
Conservo o mesmo presente
E guardo o mesmo passado

Eu já estava habituado
A que não fosses sincera
Por isso eu não fico à espera
De uma ilusão que eu não tinha
Se deixaste de ser minha
Não deixei de ser quem era

Vivo a vida como dantes
Não tenho menos nem mais
E os dias passam iguais
Aos dias que vão distantes

Horas, minutos, instantes
Seguem a ordem austera
Ninguém se agarre à quimera
Do que o destino encaminha
Pois por morrer uma andorinha
Não acaba a primavera

Por Morrer Uma Andorinha - Carlos do Carmo (Cover 2020) Voz: Fernando Graça

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