Quim Barreiros na Alpiagra 2016

Santamaria, És demais, letra, video
23 Fevereiro, 2016
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22 Abril, 2016
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Quim Barreiros na Alpiagra 2016

Quim Barreiros, Alpiagra 2016, Alpiarça, Concertos, Programa das Festas

Quim Barreiros na Alpiagra 2016

Quim Barreiros no espectáculo de encerramento da Alpiagra 2016 no dia 11 de Setembro de 2016
Alpiarça 2016

video da Camara Municipal de Alpiarça de 15/9/2016

Quim Barreiros na Alpiagra 2016

Sucessos do Quim Barreiros
Mestre de Culinária
Bolo do Caco
Dar ao Apito
Quadras Soltas
Chula do Minho
Vira Minhoto
Cantigas à desgarrada
Cabritinha
Roda Mandada
Corridinho
Faço 69 (em 2016)
São Bartolomeu
Rock da Miquelina

(…)
Viva o Sporting
Porto do meu coração
Benfica eu sou de coração
(…)

Quim Barreiros no espectáculo de encerramento da Alpiagra 2016 no dia 11 de Setembro de 2016

Excerto da

Biografia do Quim Barreiros

…O início dos anos 80 vai encontrar Quim Barreiros a frequentar ainda esse enorme, embora difícil, circuito da emigração enquanto dá concertos e anima bailaricos pelas feiras e romarias de Portugal. Porque, diz, “era muito mais lucrativo fazer as festas dos emigrantes. Eu alugava um furgão e lá ia com o Trio e os instrumentos de cidade em cidade. Quando estávamos nos Estados Unidos aproveitávamos e também íamos às Caraíbas, às Antilhas Holandesas, a todo o sítio onde houvesse emigrantes portugueses. E na Europa era a mesma coisa: batíamos França, Alemanha, Luxemburgo, Suíça, Holanda…”. Em 1981 é editado o álbum Dance com Quim Barreiros e o seu Super-Trio, onde havia versões de temas populares – e muitos deles com um inusitado ritmo disco-sound – como “Canção do Beijinho”, “Amanhã de Manhã” ou “Eu Tenho Dois Amores”.

Mas é também no início dessa década que Quim Barreiros vê a sua música – que até aí era essencialmente e intrinsecamente de inspiração portuguesa – abrigar um outro género, este de origem brasileira: o forró. É ele que nos conta a história: “O facto de usar muitos temas brasileiros, de compositores de forró, deve-se a eu muitas vezes estar em digressão e, quando estou em digressão, não tenho tempo para compor: Uma vez estava no Rio de Janeiro com a minha mulher, no Barril 1800 – um restaurante de um casal nosso amigo, português, na Praia de Ipanema – e o Luís Gonzaga, que é considerado o maior acordeonista brasileiro de sempre, ouviu-me tocar e disse-me: “Você tem que ir ao Nordeste brasileiro, que os sanfoneiros de lá têm uma música que é muito parecida com essa que você toca”. E é verdade: eu fui até lá, fiz amizade com gente do forró e de outros géneros nordestinos, e aquela música tem tudo a ver com a nossa música portuguesa”. A partir daí, muitos dos mais afamados compositores de forró começaram a enviar as suas composições para Quim Barreiros, que as adaptasse – “dou-lhes um ritmo mais português”, diz – e as tornasse suas. O primeiro (e enorme) êxito de Quim Barreiros importado do Brasil foi “Bacalhau à Portuguesa”, editado em 1986, no mesmo álbum em que também apareciam outros clássicos como “Curso de Dactilografia”, “Comprar sem Poder” ou “Picada de Enfermeiro”. Entre os compositores e sanfoneiros brasileiros mais usados por Quim Barreiros contam-se Zenilton (autor de “Bacalhau a Portuguesa” e “O Grilinho”, entre outros), Amazan (autor de “A Cabritinha”) ou Edmar Neves / Jairo Góis (“A Garagem da Vizinha”).

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