João Gil é um dos nomes mais (re)conhecidos da música portuguesa. Guitarrista e compositor, inicia a sua carreira como músico profissional em 1976 quando, em parceria com João Nuno Represas, Luís Represas, Artur Rocha e Manuel Faria, forma o Trovante.
Do Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais, a sua vida é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo.
Ao longo de mais de 40 anos de música portuguesa, João Gil distingue-se como compositor de algumas das músicas que farão, para sempre, parte da memória colectiva nacional: “Perdidamente”, “Esplanada”, “Solta-se o beijo”, “Postal dos Correios”, entre tantas outras, são exemplos de canções com a assinatura de João Gil que se tornaram verdadeiros fenómenos de popularidade.
Iniciou a sua carreira musical em 1976, ao longo dos anos forma Trovante, Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular, em 2012 forma Quinteto Lisboa, é lançada a ” Missa Brévis ” de sua autoria pelo ensemble ” Cantate “. Em 2014 , junta-se a Diogo Infante e estreiam a Ode Marítima de Álvaro de Campos, em 2015 edita “Os Fabulosos Tais Quais ” com o Tim, Jorge Palma,Vitorino, Celina da Piedade, Paulo Ribeiro , Sebastião e o humorista/contador de histórias Serafim.
Ao longo dos anos compôs grande canções que ficaram na história da musica portuguesa como Perdidamente, 125 Azul, Timor, Esplanada, Zorro, Saudade, Loucos de Lisboa, Solta-se o Beijo, Postal dos Correios, Fisga, Senta-te aí, Caçador da Adiça, Deixa-te ficar na Minha Casa, entre muitas outras.
(in)
João Manuel Gil Lopes, mais conhecido por João Gil, nascido na Covilhã, é um guitarrista e compositor português e um dos fundadores de grupos como Trovante e Ala dos Namorados.
João Gil iniciou a sua carreira musical, juntamente com Artur Costa no grupo de música de intervenção Soviete do Areeiro, em 1975. Em 1976, com Luís Represas, João Nuno Represas e Manuel Faria, forma o Trovante, grupo que alcançou um êxito significativo.
Verifica-se a dissolução do Trovante em 1991. Em 1992, sempre com Artur Costa e com Alex Cortez dos Rádio Macau, funda os Moby Dick.
Em 1993, com João Monge, Manuel Paulo, José Moz Carrapa e Nuno Guerreiro, funda a Ala dos Namorados.
Participou no projecto Rio Grande com Rui Veloso, Vitorino, Tim e Jorge Palma em 1996.
Em 2001 realiza no Centro Cultural de Belém um espectáculo que serviu para comemorar 25 anos de carreira. É lançada a colectânea “Perdidamente”, com alguns dos temas que gravou para outros.
Em 2002 forma os Cabeças no Ar com Rui Veloso, Jorge Palma e Tim, para cantar letras de Carlos Tê.
Abandona a Ala dos Namorados em 2006, já após ter formado a Filarmónica Gil com Rui Costa (Silence 4) e Nuno Norte, que tinha vencido da primeira época do concurso Ídolos, em 2003.
Em 2008 lança o primeiro disco a solo, que contou com a participação de Dany Silva, Rui Veloso e António Zambujo. A produção foi de Rui Costa (Silence 4, Filarmónica Gil). João Monge assina quatro canções e há ainda colaborações com Sam The Kid (“Atalhos”) e a sua irmã Margarida Gil (“Aquela gente”).
Ana Sofia Varela dá voz ao projecto Fados de Amor e Pecado, de João Gil e João Monge.
Em 2010 juntou-se a João Pedro Pais e Rita Redshoes, como porta voz da Associação Fonográfica Portuguesa no combate à pirataria na Internet.
O projecto Baile Popular é formado por João Gil, Mário Delgado, Alexandre Frazão, Miguel Amado e Paulo Ribeiro e por elementos dos Adiafa (Zé Emídio, João Paulo e Luís Espinho). O álbum homónimo foi lançado no dia 21 de Junho de 2010 tendo como single a música “Rosa à Janela”, composta por João Gil e Rui Veloso.
Grava um disco com Luís Represas em 2011.
Em 2012 forma o Quinteto Lisboa.
É lançada uma missa da sua autoria.
(in: wikipedia)