Grupo Folclórico de S. Martinho, Rancho de Tibães, Braga

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Rancho Folclórico Poveiro, Póvoa de Varzim
3 Dezembro, 2016
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Rancho Folclórico e Etnográfico da Tileira de Lourosa, São Pedro do Sul
3 Dezembro, 2016

Grupo Folclórico de Mire de Tibães assinala 35.º aniversário

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O Grupo Folclórico de Mire de Tibães assinalou esta semana o 35.º aniversário com a celebração de uma Eucaristia onde foi abençoado o estandarte do grupo. Lídia Dias, vereadora da Cultura, e o executivo da Junta de Freguesia de Mire de Tibães marcaram presença na atividade e parabenizaram a coletividade pelo trabalho desenvolvido.

A celebração decorreu no Mosteiro de São Martinho de Tibães com dezenas de pessoas a participar na comemoração. Rogério Mendes, vice-presidente do Grupo Folclórico, fala num “momento especial”. “Este dia serve para assinalarmos o 35.º aniversário e como tivemos também um novo estandarte, juntámos o útil ao agradável com a celebração de uma missa em comemoração para abençoar a bandeira. Esta data acarreta alguma responsabilidade perante o público que temos e quem nos ajuda. Temos de preservar as nossas raízes e as nossas culturas.”, disse.

Sobre a vivência com a freguesia, Rogério explica que o grupo tem tido “o carinho da população e o apoio da Junta de Freguesia, que para além de apoiar as nossas iniciativas tem-se batido pelos interesses do grupo, nomeadamente na questão da nossa sede/museu que está há muitos anos por fazer.”, acrescentou.

Lídia Dias sublinhou o “enorme gosto” que teve em participar na bênção da bandeira que vai acompanhar o Grupo Folclórico de Mire de Tibães. “Foi com enorme gosto que tive o prazer de participar na missa. Foi assinalado também o 35.º aniversário do grupo, um momento bonito de comunhão de todos os elementos e de toda a comunidade de Mire de Tibães. Percebemos que o grupo tem inúmeras raízes ligadas à sua comunidade. O trabalho que o grupo tem feito é muito interessante e válido e foi com enorme gosto que a Câmara Municipal participou na iniciativa.”, disse.

O executivo da autarquia local juntou-se também às comemorações, dando os parabéns pelo trabalho desenvolvido pelo grupo, nomeadamente na preservação dos costumes e da cultura de Mire de Tibães. “Temos vindo a apoiar o Grupo Folclórico desde a primeira hora, reconhecendo a sua importância para a divulgação e preservação do património cultural de Mire de Tibães. Este é um momento importante para eles e também para a freguesia”, disse José Magalhães, presidente da Junta de Freguesia de Mire de Tibães. (in BragaTV)

Rancho de Tibães

Fundação: 2 de Fevereiro de 1981
Região Etnográfica: Baixo-Minho
Danças Tradicionais: Malhões, Viras e Chulas
Trajes: de Campo ou trabalho, Valdeste, Sequeira, Ribeira, Encosta.
Tocata: Concertina, Viola e Cavaquinho, Bombo, Reque-reque, etc.
Usos e Costumes: Tradições da nossa Terra: Desfolhadas, Vindimas, Magusto, Cantar dos Reis, Festas e Romarias, Casamentos, etc.
Património: Sede e Palco de Espectáculos.
Representações Nacionais: de Norte a Sul do País
Representações Internacionais: França.

Grupo Folclórico de S. Martinho

O Grupo Folclórico de S. Martinho de Tibães nasceu entre as velhas paredes do convento beneditino, no ano de 1981, com o apoio do grupo de teatro “Tony & Ca.”
A freguesia de Tibães situa-se a oeste da cidade de Braga. É uma terra de raízes, destacando-se por isso a Igreja e o Mosteiro de Tibães. A sua fundação é anterior á nacionalidade, tendo sofrido dura e implacavelmente as vicissitudes do tempo e dos homens. O inenarrável e ímpar património cultural que hoje conhecemos, remonta ao século XVIII, obra beneditina, caracterizada pela magnificência e esplendor das grandes proporções. Fundado em finais do século X, inícios do XI, foi reconstruído no último terço do século XI, tornando-se, com o apoio real e a concessão de
Cartas de Couto, num dos mais ricos e poderosos mosteiros do norte do país. A importância do Mosteiro de Tibães mede-se, também, pelo papel que desempenhou como “estaleiro – escola” de um conjunto de arquitectos, mestres pedreiros e carpinteiros, entalhadores, douradores, enxambradores e escultores, cuja produção activa em todo o Noroeste peninsular ficou ligada ao que de melhor se fez na arte arquitectónica portuguesa dos séculos XVII e XVIII. O mosteiro de S. Martinho de Tibães viria a assistir, sobretudo a partir dos anos setenta do nosso século, á delapidação dos seus bens, á ruína, ao abandono.
O aparecimento do Grupo Folclórico de S. Martinho de Tibães deveu-se em grande parte às festas de Natal para crianças.
Desde 1983 que está filiado no Inatel de Braga e percorre o país de norte a sul, assim como o estrangeiro.
É composto por cerca de 50 elementos entre dançadores e a ronda ou dita tocata, com idades entre os 0 e os 80. No grupo cantam-se e dançam-se as chulas, os malhões e os viras ao som da concertina, do bombo, do cavaquinho, da viola, do reque-reque, etc. (in facebook)

Grupos Folclóricos Minhotos

O aparecimento do Grupo Folclórico de S. Martinho de Tibães deveu-se em grande parte às festas de Natal para crianças.
Desde 1983 que está filiado no Inatel de Braga e percorre o país de norte a sul, assim como o estrangeiro.
É composto por cerca de 50 elementos entre dançadores e a ronda ou dita tocata, com idades entre os 0 e os 80. No grupo cantam-se e dançam-se as chulas, os malhões e os viras ao som da concertina, do bombo, do cavaquinho, da viola, do reque-reque, etc

GRUPO FOLCLÓRICO DE S MARTINHO DE TIBÃES -- BRAGA (2019)

Grupo Folclórico de S. Martinho de Tibães Braga 2010

Grupo de Folclore de Mire de Tibães 2019

Rancho Folclórico de S. Martinho de Tibães