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Mão Morta
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Os Anaquim são uma banda de Coimbra, liderada pelo compositor e letrista José Rebola. A sua música tem diversas influências de cantautores portugueses, dos quais se destacam Fausto, Sérgio Godinho e Zeca Afonso, mas ainda da canção francesa, da música country e do blue grass.

Com letras de constante atualidade e de uma ironia certeira, as suas actuações ao vivo são sempre sinónimo de qualidade, diversidade, boa disposição, interacção e festa.

Depois de uma excelente recepção ao seu álbum de estreia “As Vidas dos Outros”, que atingiu o nº 12 do top nacional de vendas, tendo também tendo também sido considerado um dos “Dez Melhores Álbuns Nacionais” desse ano, pelos leitores da revista Blitz, os Anaquim apresentaram-se nas mais importantes salas e festivais do país, como o Festival Sudoeste, Festival Marés Vivas ou a Queima das Fitas de Coimbra.

Ocupando o seu posto de firme valor na nova música portuguesa, o reconhecimento não se limitou a Portugal. Para além da Hungria, o seu segundo álbum “Desnecessariamente Complicado”, levou-os a países como a Namíbia, o Zimbabwe e a África do Sul.

Em 2016 os Anaquim regressam com “Um dia destes”, um disco maduro, que vem consolidar ainda mais a posição da banda no panorama musical português. Deste trabalho destacam-se as parecerias com artistas de referência, tais como: Jorge Palma, Luísa Sobral, Quiné Teles, Daniel Tapadinhas e Gabriel Gomes (ex-Maderedeus e Sétima Legião). Dar novos caminhos à sua sonoridade característica, continuando a explorar a diversidade da palavra escrita em português em tom irónico e certeiro, é o compromisso da banda liderada por José Rebola em “Um dia destes”.

(in Facebook)

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… Se no início Anaquim começou por ser o projecto pessoal de José Rebola – e o seu alter-ego assumido — a recente gravação de “Desnecessariamente Complicado” culmina a afirmação do nome Anaquim como sinónimo de um colectivo de pleno direito do qual, para além de Rebola, continuam a fazer parte Luís Duarte, João Santiago, Pedro Ferreira e Filipe Ferreira. Sim, no novo álbum José Rebola é o autor quase exclusivo de letras e músicas, mas, segundo o cantor e compositor, “o resto da banda está mais interventivo nos arranjos, na transmissão das mensagens e na dinâmica dos espectáculos. E embora Anaquim seja uma personagem que continua a refletir alguns aspectos da minha personalidade, principalmente através das letras, transformou-se numa espécie de Captain Planet que só pode surgir com a união destes cinco Planeteers”. A verdade é que nunca como no novo álbum se sentiu tanto a luta de Anaquim contra uma quantidade surpreendente de “lados negros” – à semelhança do seu inspirador, Anakin Skywalker (“Guerra das Estrelas”). Em “Desnecessariamente Complicado”, José Rebola apura as conversas sobre as vidas dos outros, mas também é capaz de assinar poemas claramente auto-irónicos e atirar-se, sem medos nem vergonhas, a temas de clara intervenção política como o swingante “O Desilusionista” (o título diz tudo), o pungente “Livro de Reclamações” ou o folk-punk a dar para os Pogues “Hoje é um Bom Dia!”. Outro tríptico, este mais ensombrado, é formado pela marcha (quase) fúnebre “Se eu mandasse”, o psychobilly gingão com letra de filme de terror “A Semente do Medo” e uma inesperada pseudo-balada com piano (e orquestração, digamos, “celestial” no final) “O Jardim”. No entanto, estas trevas são contrapostas com temas surpreendentes como a lindíssima valsinha musette “Por aí”, o western “Onde acaba o Oeste?” (com Viviane a “duelar” com José Rebola entre um trompete mariachi e citações a Ennio Morricone), o ragtime fumarento de “…mas nunca em dias de Sol”, a pop descarada de “Já te disse mais de Mil vezes” e o jazz sexy de “Nós”. A estreia de Gil Figueiredo na produção desta obra de grande fôlego não é inocente: “Quisemos de propósito injectar alguma “frescura” no nosso som e o Gil surgiu como aposta conseguida. Desde o primeiro concerto que ele é o técnico de som da banda e uma espécie de sexto elemento com funções perto da consultoria. Uma das suas grandes forças, pela relação de proximidade, foi saber exactamente o que queríamos para este disco, pegar nessa visão e melhorá-la de acordo com os seus próprios padrões”, reforça Rebola. Depois de nos últimos dois anos terem dado dezenas de concertos – incluindo em festivais como o Sudoeste (duas vezes), Super Bock em Stock, Marés Vivas ou MED de Loulé, inúmeras Queimas das Fitas, auditórios e uma incursão no estrangeiro para participar na Ibero-American Week na Hungria – os Anaquim vão agora mostrar ao vivo a arte de “desnecessariamente complicar”.

(in Facebook Oficial)

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